domingo, 29 de setembro de 2013

[Resenha] O Menino da Mala - Lene Kaaberbøl e Agnete Friis

Título: O Menino da Mala.

Título original: Drengen I Kufferten.

Autoras: Lene Kaaberbøl e Agnete Friis.

Editora: Arqueiro.

Nº de páginas: 256.

Sinopse: “Você adora salvar as pessoas, não é? Bem, aqui está a sua chance.” Mesmo sem entender o que sua amiga Karin quer dizer com isso, Nina atende seu pedido e vai até a estação ferroviária de Copenhague buscar uma mala no guarda-volumes. Dentro, encontra um menino de 3 anos nu e dopado, mas vivo.
Chocada, Nina mal tem tempo de pensar no que fazer, pois um brutamontes furioso aparece atrás do garoto. Será que ela está diante de um caso de tráfico de crianças? Sem saber se deve confiar na polícia, ela foge com o menino e vai à procura de Karin, a única que pode esclarecer aquele absurdo.
Quando descobre que a amiga foi brutalmente assassinada, Nina se dá conta de que sua vida está ameaçada e que o garoto também precisa ser salvo. Mas, para isso, é necessário descobrir quem ele é, de onde veio e por que está sendo caçado.

Neste primeiro livro da série da enfermeira Nina Borg, vendido para 27 países, as autoras Lene Kaaberbøl e Agnete Friis apresentam uma heroína que luta contra seus demônios e busca fazer justiça em meio à crueldade e à indiferença do mundo.


Nota Pessoal:

A princípio, O Menino da Mala se apresenta como um livro totalmente misterioso e viciante. A premissa é muito boa e o pano de fundo instiga o leitor logo de cara. Várias histórias paralelas que acabam ligando-se em um ponto comum: o menino da mala. O inesperado é o dono da situação e em meio a cenários intrigantes e passagens dinâmicas, me peguei embarcando nessa aventura para salvar a vida de um garoto.

Depois de uma ligação inesperada de sua amiga Karin, Nina Borg vai até uma estação para pegar uma mala. E, apesar de misterioso, tudo não parecia estar totalmente ‘ruim’. Até Nina descobrir que ali dentro havia um garoto. Um garoto que mudaria para sempre sua vida e abalaria a estrutura, já gasta, do seu casamento.

Paralelo a isso temos Sigita. Uma mãe dedicada que tinha como base de vida seu filho, o pequeno Mikas. E algo inesperado acaba de acontecer na vida dessa mãe e dessa criança. Uma busca desenfreada por respostas... Uma busca que pode trazer fantasmas já esquecidos do passado.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

[Desventuras na Bienal] Parte 2


Oi Leitores! Então... voltando para falar de... BIENAL! *--*
Como já contei no #DeventurasNaBienal1 - aqui - foi um sonho participar de um dos maiores eventos do país. Pois bem, vamos lá... Partindo do ponto onde eu conheci a super linda Tammy Luciano, e Samanta Holtz -  comprei o novo livro dela AHHHHHH!





Dia 01 teve o evento de blogueiros, organizando no facebook, com o apoio da Editora Novo Conceito e realizado lá no estande deles. Embora a troca de livros não tenha sido tão  legal quanto imaginávamos - Fabiana, do Adoro Romances de Aracaju, que o diga - o evento em si foi bem legal. Uma oportunidade de conhecer blogueiros/amigos que só conhecíamos virtualmente, além de bater altos papos sobre livros (claro, né?!). Ah, e a editora também liberou exemplares dos lançamentos para sorteio - e não, eu não ganhei nenhuma deles; mas sim, quase todos os chamados #DarkSide, grupo do qual eu fazia parte, ganharam. Enfim...



Fabi, Jú e Léa.
Eu, Fabi e Clóvis.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

[Resenha] O Visconde Que Me Amava - Julia Quinn


Título: O Visconde que me amava.

Título original: The Viscount Who Loved Me.

Autora: Julia Quinn.

Editora: Arqueiro.

Nº de páginas: 304.

Sinopse: A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva.
Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela.
Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele.
Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração.
Considerada a Jane Austen contemporânea, Julia Quinn mantém, neste segundo livro da série Os Bridgertons, o senso de humor e a capacidade de despertar emoções que lhe permitem construir personagens carismáticos e histórias inesquecíveis.



Nota Pessoal:

No volume 2 da série Os Bridgertons, Julia Quinn nos apresenta a história do visconde Anthony, o mais velho da família, que se obrigou a assumir o papel de patriarca quando seu pai morreu, deixando a mãe com oito filhos. A história desse homem taxado como libertino pela sociedade e pela famosa fofoqueira Lady Whistledown, é, sem dúvidas... Encantadora. Ele traz traumas que nem mesmo sua família é capaz de perceber: além de carregar o peso de ter que assumir um papel tão importante quando muito jovem – seu pai morreu quando ele tinha 18 anos – ele se acha incapaz de superar aquele que foi seu maior exemplo de homem justo e íntegro – seja no compromisso, na lealdade ou até mesmo na idade.

Esse é o pontapé para a autora desenvolver uma história belíssima de amor e superação; com passagens marcantes e personagens fortes, Julia Quinn parece ter encontrado a fórmula do ‘os opostos se atraem’ criando e repetindo nesse segundo volume, os ingredientes que fazem seus personagens reais e significativos – e embora, eu tenha gostado mais do primeiro volume, (O Duque e Eu, resenha aqui), O Visconde que me amava, também traduz de forma singular essa sociedade inglesa do século XIX, e a familiar atmosfera dessa família maravilhosa – não tem como não admirá-los.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

[Evento Literário] Clube do Livro Saraiva/SE - Nicholas Sparks

Olá, leitores! 
Mais uma vez o 'Clube do Livro Saraiva/SE' convida vocês para um super encontro que trará como tema principal as obras do autor romântico mais consagrado dos últimos tempos. Com obras marcantes como Diário de Uma Paixão, Um Amor para Recordar, Querido John, entre outras, Nicholas Sparks sabe como ninguém traduzir os sentimentos humanos, com amores quase impossíveis e histórias que fazem os leitores ficarem completamente apaixonados.


Teremos discussões sobre as grandes obras do autor; sorteios; discutiremos sobre as adaptações cinematográficas - que não são poucas; e levantaremos a questão do que é ou não clichê no gênero como um todo.

Então, encontro marcado:
Dia 20/09; às 18:00, na Saraiva - localizada no Shopping Riomar.

Venha se juntar aos fãs do autor e conhecer pessoas legais - porque é sempre bom conhecer pessoas que assim como você, compartilham o amor pela leitura; Ainda não leu nada do Nicholas Sparks?! Eis a chance de você conhecer, e quem sabe - certamente que sim - também se render as belas histórias do autor. 
E é sempre bom lembrar que o propósito dos nossos eventos não é se restringir a um único segmento - embora cada evento traga um tema específico. O mais importante é promover a interação entre os leitores do estado.

Contamos com vocês!
Realização: 
Livro sobre Livro

Com o apoio:
SARAIVA


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

[Desventuras na Bienal] Parte 1

Olá, leitores! Tudo bem?! – ahn, se vocês me perguntassem se está ‘tudo bem’ comigo, eu responderia, sem dúvidas ou titubear, que sim, está tudo maravilhosamente bem (e ouso dizer que toda e qualquer pessoa que tenha voltado dessa bienal diga isso também). Pois é, para nós que somos tão enlouquecidamente apaixonados por livros, é uma verdadeira emoção participar da maior feira literária do país. Com presenças marcantes, e recorde de público e vendas de livros, a XVI Bienal do Livro do Rio de Janeiro, foi marcada por coisas muito bacanas e outras nem tanto – o episódio do dia 31 foi realmente lamentável; mas isso é história pra ser contada depois.